Mostrar mensagens com a etiqueta Política. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Política. Mostrar todas as mensagens

18/03/08

Hand-to-hand combat

Anteontem, apanhei o meu filho a jogar este jogo na net...

07/03/08

Uma Carta para Garcia - Elbert Hubbard

Será como levar uma mensagem a Garcia.

Realmente a expressão não me era estranha e penso que também não o será a muita gente, no entanto nunca me dei ao trabalho de tentar entender aquilo que verdadeiramente escondia. Mas antes de ir ao seu significado, redescobri que se poderá avaliar a predisposição de uma pessoa para realizar uma determinada tarefa, só pelo tom em que esta retorque quando lhe é solicitada: “…será como levar uma mensagem a Garcia. ” Passo a aprofundar um pouco mais a pequena grande obra em apreço:
Numa noite, Elbert Hubbard em finais do séc. XIX, escreveu de uma assentada um pequeno texto que viria a ser tomado como fonte de inspiração e de incentivo por muitas pessoas e empresas. Tendo até exercido alguma influência no desenvolvimento de algumas sociedades. Estava-se em plena revolução industrial, numa altura que se levantavam as primeiras questões da produtividade com os consequentes conflitos laborais que rapidamente transformavam a matriz comportamental de qualquer sociedade. Consciente das alterações que estavam em curso, a sensibilidade de Elbert há muito que tinha colocado a sua mente em ebulição o suficiente para precipitar uma redacção intempestiva sobre as razões que levam um trabalhador a agir com maior ou menor dinamismo e que viriam a terreiro pela mão de um jornal. A ideia surgiu de uma conversa sobre os heróis da guerra travada em Cuba entre os EUA e Espanha, ao ser recordado o mensageiro Rowan que sem tossir nem mugir, atravessou em 3 semanas a ilha para entregar uma mensagem ao General Garcia. Parágrafo a parágrafo li-a deliciado, tal sapiente exortação. Tem uma escrita clara e requintada mas perigosamente mobilizadora.
O início é ilustrado com o célebre episódio da empresa a que Rowan se submete executar com audácia, diligência e sobretudo sem a questionar. «Mac Kinley deu a Rowan uma carta para ser entregue a Garcia. Rowan pegou na carta e nem sequer perguntou: “Onde é que ele está?”» O que quero sublinhar é o espírito de pessoas como Rowan com quem felizmente já tive e tenho a felicidade de trabalhar, pois delas sorvi um pouco do seu calibre. A minha filosofia de trabalho foi-se alterando à medida que fui aplicando no meu dia a dia este princípio e isso teve inevitáveis reflexos na minha pessoa e no ambiente que me envolve.
No final do texto identifiquei-me com o espírito da mensagem do autor, dirigi-me à fotocopiadora e tratei de o divulgar. Tomara que no nosso país à beira mar plantado (e com temperaturas máximas de Março a rondar os 22º), houvessem mais Rowan´s que agissem com empreendorismo, sem a tacanha contestação que muitos assola e sem o permanente descontentamento que outros enferma.

28/02/08

O Triunfo dos Porcos

George Orwell sempre manifestou uma consciência política e uma visão muito fora do comum. Se no livro 1984, apresenta um mundo governado por ditaduras que chamaria alucinantes, uma ideia que já esteve mais afastada do nosso mundinho rectangular, em O Triunfo dos Porcos (Animal Farm) cria uma fábula mordaz de alcance incrível, com uma sociedade de animais, uma quinta, uma revolução..., grandes ideias..., às quais se seguem grandes mobilizações e consequentes acções.
E depois, depois chegam os políticos para moldarem o produto da revolução a seu bel-prazer, para acabar por fazer regressar tudo ao aspecto original. O poder, quando deixado para um grupo restrito, acabará sempre por cair no mesmo vazio. Será então verdade, a ideia central que não faz qualquer sentido participar em algo para mudar. No final ou se torna num dos seres que acabou de derrubar ou se acaba por cair na situação que se verificava anteriormente (Alguma coisa mudou para tudo ficar na mesma - Giuseppe Tomasi, in Il Gattopardo). Um livro verdadeiramente universal, aplicável a qualquer regime totalitarista...
Uma tirada que sintetiza esta fábula política: o idealismo traído pelo sabor do poder.
Transcrição da parte final:
«Não havia agora dúvidas sobre o que estava a acontecer às caras dos porcos. Os animais que estavam lá fora olhavam dos porcos para os homens, dos homens para os porcos e novamente dos porcos para os homens; mas já não era possível dizer quem era quem

29/01/08

LAMBE-BOTAS - substantivo composto; 2 géneros e 2 números

Mário Soares em 29/01/2008, no D.N.

«...os lambe-botas e os maldizentes. Os "lambe-botas" são os que estão atentos aos sinais do poder, sejam quais forem - político, económico ou cultural - para, em genuflexão, colherem umas migalhas que caiam do poder. Às vezes migalhas, outras grandes benesses, conforme o jeito e o estatuto dos artistas da genuflexão

19/12/07

Vladimir Putin

Eis Vladimir Putin como personalidade do ano 2007 escolhido pela revista Time. Por ter recolocado a Rússia num lugar cimeiro do tabuleiro de xadrez mundial, Putin vê assim a sua foto na capa da revista mais conhecida do mundo.

O que constituiu critério de eleição à dita personalidade, aliás como todos os anos, foram os fins alcançados pela mesma e o impacto produzido, e não os meios utilizados, sendo nesse aspecto, muito mais meritório Al Gore que também foi um dos concorrentes à capa do ano 2007, entretanto relegado para segundo ou terceiro.
Assim é a vida na Time, sem margem para surpresas, afinal de contas em 1938 o homem do ano eleito pela Time foi Adolf Hitler. E para os anos de 1939 e 1942 foi escolhido um dos antecessores de Putin para a União Soviética - Joseph Staline.

14/12/07

Referendo popular ou ratificação parlamentar?

Tenho perguntado a várias pessoas o que pensam que seria melhor para todos nós, referendar ou ratificar no parlamento o tratado de Lisboa?
A grande maioria dá a mesma resposta e esta provém do quase total desconhecimento do conteúdo do documento, que demonstram com desembaraço, ironia e desdém.
Nos media tem-se falado muito sobre o que anda em redor do assunto, mas o essencial não é focado. Entre todo o folclore retêm-se escassas informações sobre a perda do peso dos países médios e pequenos em detrimento dos mais importantes e mais populosos. E o mais espantoso nisto tudo é a passividade manifestada acerca da eminente diminuição do nosso poder na U.E.
O problema, a meu ver, só será resolvido através do referendo. A discussão da questão nos jornais, nas rádios, na televisão e nas mais variadas sessões de esclarecimento, de forma mais ou menos exaustiva, obriga o português médio a informar-se da mesma forma e medida que o fez para o aborto, provavelmente matéria não tão importante como esta que teve origem no projecto falhado da constituição europeia.
Uma questão vital como é o tratado de Lisboa, não pode contornar essa imperativa necessidade dos portugueses ficarem a saber o que trata o documento, ou quem e como decidirá a sua vida futura europeia, mesmo a grosso modo, e em função disso decidirem. Penso que esta consulta é um direito que os poucos que decidem não podem alienar aos milhões de cidadãos que democraticamente elegem os seus governantes.

08/11/07

Presunção e água benta, cada qual toma a que quer

No parlamento segue o debate, o duelo (sentido individual) ou batalha (no colectivo), pela melhor performance discursiva, pela demonstração do brilho retórico que culmina na defesa da honra ao invés de se iniciar e terminar no orçamento de estado para 2008, cujas opções nos preocupam mais do o verbo de belo efeito.
Sem acesso às emissões televisivas, leio no DN on-line um artigo de João Pedro Henriques sobre o assunto. Vejo apenas referências ao espectáculo e aos protagonistas. Da essência do orçamento, nada. Zero.
Fala-se da reacção do líder do PSD sobre o desempenho de Santana Lopes, referindo que Sócrates foi feio com Santana por não respeitar e maltratar um ex-PM.
Complementa a crónica com as declarações metafóricas de Menezes, fazendo, logo a seguir, um juízo sobre a cultura da esmagadora maioria dos portugueses. Segundo o cronista a essa "esmagadora" não alcança as seguintes frases: "Depois de Austerlitz há sempre um Waterloo", rematando Menezes com “Sócrates há-de ter o seu Waterloo”.

12/09/07

Hipocrisia


De manhã ouço na Antena 1 que em Portugal se venderam mais de 40.000 livros da autoria do Dalai Lama. Eu incluo-me nos compradores. O senhor da fotografia, que está em Portugal, já foi Nobel da Paz. Não vai ser recebido pelas figuras de topo nacionais. As suas acções em prol da paz e da humanidade já foram mundialmente reconhecidas. É líder cultural e espiritual do Tibete - país ocupado desde 1950 pela China à força das armas. O seu discurso é encantador. Das suas frases ou sentenças emana uma sabedoria e uma tranquilidade imensas. São razões mais do que suficientes para que qualquer Primeiro-Ministro, Presidente da República ou Monarca lhe abra as portas do seu palácio. O nosso país, democrático e defensor da liberdade, desde há 32 anos que se rege por tais valores. No entanto, diz o nosso ministro dos estrangeiros, que a decisão do governo de não receber oficialmente o Dalai Lama foi assumida no contexto das boas relações com a China. Hipocrisia, farsa... Quem recusa uma audiência a este ser humano?

12/07/07


As mesmas chefias que abriram processos disciplinares e suspenderam funcionários seus subordinados, com o apoio mais ou menos silencioso dos respectivos ministros, deveriam ser as mesmas a abrir igual processo ao funcionário que proferiu este comentário jocoso (*), a uma professora que pediu a reforma antecipada por ser portadora de doença oncológica grave.

27/06/07

o XPTO

O que justifica que a blogosfera tenha dado um tratamento ligeiro às calinadas de Negrão, quando esta normalmente costuma ser implacável com as derrapagens verbais dos ilustres políticos? Será pelo mesmo motivo que levou o candidato a meter os pés pelas mãos na entrevista ao RCP?
Mesmo alguns dos blogues generalistas não arriscaram ir mais fundo no tema, não lhe dedicando além de umas parcas linhas. O mesmo se estendeu aos comentários.
IPPAR, EPUL, EPAL, EMEL, SRU´s, assim de repente, inicial a inicial, digam lá o significado?

14/06/07

1984, GEORGE ORWELL

Leitores do The Guardian elegeram o livro de Orwell como o mais emblemático do século que terminou.





A visão de um futuro totalitário em que as pessoas são controladas e permanentemente vigiadas e manipuladas foi considerada, pelos leitores do jornal britânico The Guardian, como a que melhor resume o espírito do século XX. Este universo foi criado por George Orwell no romance 1984, eleito o mais definitivo dos livros do século. Segundo o estudo, as características que melhor definem os anos 1900 são a paranóia, a propaganda e um estado perpétuo de guerra. O livro de Orwell, que inspirou e deu nome ao reality show Big Brother, foi escolhido numa lista de 50 obras. [Diário de Notícias, 04-06-2007].


Nota: a publicação que li é a do lado - colecção Mil Folhas, do Público.

29/05/07

Uma água de Maio e três de Abril valem por mil

À hora do cafezinho da manhã, mais uma vez aprendi com a sabedoria popular, que no caso, veio-me iluminar acerca da justificação para a cara feia do céu nestes últimos dias e nos próximos:
A água para regar, é o Abril e o Maio que a há-de dar”. É que nem penso mais no assunto.
Não sei se para o mês de Maio foi aberto algum parêntesis no ditado, o que é certo é que bate a bota com a perdigota, pois a chuva – que é coisa que não gosto, especialmente esta -, vem aí por mais uns tempos.

Cumprindo-se este vaticínio proverbial, à semelhança do ano transacto, haverá uma influência favorável contra incêndios florestais, e percebendo ou não da poda, o ministro caloiro vai sair consagrado do ano 2007 tal como sucedeu em 2006 à actual estrela emergente para a Câmara de Lisboa.
Foto retirada daqui.

25/05/07

falar sem medo (falar prá frente)

Grande eng.º Mário Lino! Reconstituem-se aqui, os minutos que antecederam a subida ao palanque.
"...estes porreiraços dos economistas, que até oferecem fartos almoços, merecem que lhes diga do palanque o que me vai no pensamento de forma nua e crua, sem qualquer artficialismo, até porque esta batalha pela OTA já são favas contadas. Estes argumentos que engendrei, entre a sobremesa e o café, vão arrasar tudo e todos. Ora cá vai disto:..."
Nestes 3 pontinhos finais, também designados por reticências, Mário Lino arvorou-se em António Barreto e fez um breve retrato da sociedade contemporânea da margem sul do Tejo, tal e qual como ela é nos nossos dias, e que nos ajuda a compreeender melhor o actual desértico panorama.
O sociólogo que se cuide, com este episódio descobriu-se um concorrente à altura. Os olheiros da RTP já o trazem debaixo de olho...

22/05/07

Big Brother is Watching You

Acabei de sentir que a faceta de delator que os portugueses guardam, depois deste triste episódio do professor da DREN, (o tal que foi suspenso pela sua directora), acabou por ser despertada e até bastante acariciada, diga-se.
Hoje, depois de almoçar no sítio do costume, na hora de pagar o "estalajadeiro" desfere-me um comentário brejeiro e descarado acerca do pouco habitual peso da comida que eu acabara de consumir…; logo a seguir à entrada do “calvário” laboral, estando eu de cigarro na mão – coisa que nem faço muito -, sai outro golpe em denúncia da boca de um colega…
Depois destes "pitorescos" acontecimentos, ao olhar por exemplo, para a disfunção da RTP e lembrando-me dos telefonemas ministeriais no caso da licenciatura, ocorreu-me no momento – não sei porquê - a ideia de uma crescente ameaça à liberdade de expressão, à liberdade de imprensa, ao bem estar individual e claro, à liberdade de pensamento.
Era só o que faltava: em cada esquina um olhar atento e vigilante, em cada canto reflexos dos Ministérios da Verdade e do Amor cada vez menos ocultos.
Watch out...! Winston and "Zé Povinho" are watching you…

20/05/07

assessores de vereadores

A tempo inteiro, a meio-tempo, ao telemóvel, há assessores para tudo: economia, direito, urbanismo, arquitectura, engenharia,... - dá até vontade de me questionar sobre o que fazem os quadros das Câmaras, contratados e avençados...
José Sá Fernandes (!) que o diga. Vereador a meio-tempo e sem pelouro,
só no seu gabinete estavam 11 assessores.
Afinal, o tal que agita a bandeira da ética na CML (a quem tiro o chapéu no caso BragaParques), esgotou o número máximo de auxiliares indispensáveis e imprescindíveis à assessoria, em número indicado (e abençoado) por Carmona, acabando o independente eleito pelo Bloco, por afinar pelo mesmo diapasão...
Agora, em campanha para as intercalares, diz que nesta área vai defender a moralização da autarquia... Agora...! Depois de ter perdido a oportunidade exemplar de não esgotar essas benesses da vereação, fazendo jus ao que tanto apregoa; ele e o BE...

15/05/07

O mesmo lado da barricada

Se esta candidatura não ganhar, e com Seara fora da corrida, tudo se ajeita para que António Costa passe de ministro a autarca; e de autarca a colega de Fernando Ruas; e de colega de Fernando Ruas a contestatário da lei das finanças locais...

10/05/07

É para levantar a Câmara, ou não?

Vamos lá ver o seguinte:
Helena Roseta prestou um excelente serviço à Ordem dos Arquitectos e à arquitectura. Como toda a gente sabe, deu a César o que é de César. E isso foi conseguido com competência própria e peso político.
Roseta, agora entregou o cartão de militante ao PS e vai-se candidatar à Câmara de Lisboa como independente. Ficou claro que o pretende fazer afastada da sombra dos partidos políticos, e na bagagem leva a experiência da autarquia de Cascais e uma mão-cheia de convicções. À partida, acredito nesse tipo de projectos que se desmarcam da linha de Gondomar/2005 e Oeiras/2005, entre outros...
É óbvio que para tal empreitada irá renunciar ao mandato como bastonária.
O seu desígnio à frente da Ordem terminou. É uma técnica que já é da velha guarda, os desafios são outros e a altura é certa para alguém mais jovem e com outro perfil.
Por isso, não percebo tanta algazarra. Perdeu com todas estas andanças algum mérito e rodagem nos últimos dias, e preferem, nesse caso, o Fontão de Carvalho? Ou, noutra análise, o Ricardo? hã?

15/04/07

Sócrates tem de se convencer de uma coisa: ele é como um de nós, os portugueses. Tem que deixar cair aquela pose maquinada. Por maior filandês que queira parecer, Sócrates já demonstrou o rigor que tem e as qualificações que possui, com este caso da UnI.
Conclusão: nesses dois aspectos Sócrates tem que começar a bater a bola mais baixinho. Perdeu autoridade e deixou de parecer um primeiro-ministro intocável. É agora aquilo que sempre foi: igual a todos nós, portugueses.

(apêndice: o homem, ao que parece, mantém o lugar no quadro da Câmara da Covilhã, porque em 2000 segundo disse o presidente daquela câmara, o PM apresentou o diploma da UnI na expectativa de uma requalificação de carreira, ou seja da carreira técnica passaria para a de técnico superior com a dita licenciatura. O homem é fino que nem um alho. Enquanto anda nestas andanças politiqueiras de Lisboa, mantém seguro o lugar dele na C.M.C. sem, no entanto, descurar as progressões. E diz ele que, nunca quis exercer engenharia, porque gosta de coisas mais abstractas, e que não tivesse sido o pai teria seguido filosofia! Então para quê manter o lugar de técnico na Câmara?
apêndice 2: Vai daí, Sócrates também frequentou Direito na Lusíada entre 1987 e 1993, matriculando-se nuns anos e noutros não, sem contudo ter feito qualquer exame.)

12/04/07

Sócrates em entrevista

extra, extraordinário! A entrevista de Sócrates minuto a minuto.
Com todas as perguntas feitas e as que ficaram por fazer. Estas últimas tão ou mais importantes.
Os entrevistadores? Estiveram fracos, dóceis, com ritmos diferentes. Uma Flor Pedroso desinformada, e um J.A.C. sem afinco. A coisa arrefeceu pouco a pouco, até o PM se sentir como peixe na água; quando dei conta já gesticulava como quem estivesse no parlamento.
É pena, porque deixaram de aprofundar questões como: a entrega tardia do certificado do ISEL e a "cega" aceitação por parte da UnI, a pós-graduação(?) em engenharia sanitária, a contradição de títulos declarados na Assembléia por parte do deputado J. Sócrates em dois anos seguidos(1992 e 1993, salve o erro), depois corrigidos à pressão pelo próprio. Enfim, hábil e pouco convincente...

27/03/07

OTA, OTA, OTA e mais OTA

Está mais que visto, o problema da localização do novo aeroporto internacional na OTA, está no coeficiente de segurança a utilizar para o sismo, ao qual irão ser sujeitos os aterros...
Mas isso já toda a gente sabia!...
Fala-se tanto dos valores da obra, que até nem é complexa - dizem -, mas não falam no valor dos estudo$.