Uma água de Maio e três de Abril valem por mil
À hora do cafezinho da manhã, mais uma vez aprendi com a sabedoria popular, que no caso, veio-me iluminar acerca da justificação para a cara feia do céu nestes últimos dias e nos próximos:
“A água para regar, é o Abril e o Maio que a há-de dar”. É que nem penso mais no assunto.
“A água para regar, é o Abril e o Maio que a há-de dar”. É que nem penso mais no assunto.
Não sei se para o mês de Maio foi aberto algum parêntesis no ditado, o que é certo é que bate a bota com a perdigota, pois a chuva – que é coisa que não gosto, especialmente esta -, vem aí por mais uns tempos.
Cumprindo-se este vaticínio proverbial, à semelhança do ano transacto, haverá uma influência favorável contra incêndios florestais, e percebendo ou não da poda, o ministro caloiro vai sair consagrado do ano 2007 tal como sucedeu em 2006 à actual estrela emergente para a Câmara de Lisboa.
Cumprindo-se este vaticínio proverbial, à semelhança do ano transacto, haverá uma influência favorável contra incêndios florestais, e percebendo ou não da poda, o ministro caloiro vai sair consagrado do ano 2007 tal como sucedeu em 2006 à actual estrela emergente para a Câmara de Lisboa.
Foto retirada daqui.
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