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19/12/07

Colar décadas a outras décadas

Edward Hopper foi um artista que soube representar magistralmente a realidade citadina norte-americana das décadas de 20 e 30. O quadro acima é um símbolo da genialidade do pintor.

O personagem do exterior do bar, em tronco nú e com uma lata de cerveja na mão, foi aí colado por outro artista - Bransky. O resultado tem um forte impacto e espelha bem a realidade actual, mas é, como aqui é referido, uma colagem.
Já nada podemos inventar realmente novo.

12/12/06

Museu/galeria Uffizi - Florença :
Primavera-Botticelli; Nascimento de Vénus-Botticelli; Vénus de Urbino-Tiziano

06/06/06

Guernica, aldeia basca


Só num mural com quase 30 m2, é que Picasso poderia exprimir a sua dor e revolta contra as atrocidades cometidas pelos aliados de Franco às gentes de Guernica.
Comemoram-se no museu Rainha Sofia, os 25 anos da desejada chegada do painel a Espanha, conforme queria o pintor, sem Franco no poder e em democracia.

17/05/06

Georges-Pierre Seurat, o pontilista




















Desde sempre, que as obras de Seurat me impressionam. Já deslumbrado, em miúdo, não conseguia entender porque motivo aqueles esbatidos cenários me transmitiam uma estranha tranquilidade. O segredo estava na técnica utilizada: o Pontilhismo.
O enquadramento de todos os pontos em cores distintas, esboçam em pequenos contrastes todos os elementos da tela.

16/05/06

SEURAT para começar

Este é o primeiro post. Juntamente com este meu amigo Blog, de quem espero vir a ser íntimo, iremos maquinar ao longo do tempo, opiniões, juízos, críticas e devaneios, sobre tudo e mais alguma coisa que se me oferecer.

Foi pensado para ser intimista, mas a sua universalização tornar-se-á inevitável, se bem me conheço.

Do barroco de uma carta ao naif de um comentário; do rebuscado de um ensaio ao kitsch de um piropo, abrindo portas ao avant-garde de um relatório técnico, sem no entanto renunciar ao conforto de uma prosa ou à frenética e contundente crítica, mesmo que ressabiada.

E a poesia, essa sim! Consta aqui, porque já a li, já a inalei! É uma arte para a qual não sou artista.

O que me falta de artista sobra-me na crítica.

Estas serão as vias onde serão fabricados e conduzidos estes textos, que como diz o título, serão sobre tudo.

V. F.