A Bússola Dourada
Quando se procura alcançar pela mesma fórmula o sucesso e o prestígio de filmes sobre o fantástico como O Senhor dos Anéis, o resultado converge facililmente para o falhanço retumbante.
Fui vê-lo e não aconselho a ninguém.
A Eragon sucedeu o mesmo e n´As Crónicas de Nárnia o resultado ficou aquém do esperado, não fosse a fantasia recriada a partir do livro de C.S. Lewis, no qual se baseou.
A clientela deste género não se compadece com uma caracterização inconsistente, um ritmo lento com desnecessárias delongas em ambientes colegiais de inspiração britânica e finais pouco sérios prenunciando sequelas.
Há muito de déja-vu neste filme e das duas, uma: ou o conto de Philip Pullman não é facilmente adaptável a filmes de forte pendor visual, ou a realização escolheu o caminho errado para a sua transposição.
E depois vemos talentos como Jeremy Irons (Eragon) e Nicole Kidman a esbanjarem as suas pérolas por chão infecundo, por mais que apareçam bússolas nos Corn Flakes e nos Happy Meal´s.
Fui vê-lo e não aconselho a ninguém.
A Eragon sucedeu o mesmo e n´As Crónicas de Nárnia o resultado ficou aquém do esperado, não fosse a fantasia recriada a partir do livro de C.S. Lewis, no qual se baseou.
A clientela deste género não se compadece com uma caracterização inconsistente, um ritmo lento com desnecessárias delongas em ambientes colegiais de inspiração britânica e finais pouco sérios prenunciando sequelas.
Há muito de déja-vu neste filme e das duas, uma: ou o conto de Philip Pullman não é facilmente adaptável a filmes de forte pendor visual, ou a realização escolheu o caminho errado para a sua transposição.
E depois vemos talentos como Jeremy Irons (Eragon) e Nicole Kidman a esbanjarem as suas pérolas por chão infecundo, por mais que apareçam bússolas nos Corn Flakes e nos Happy Meal´s.
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