Loucos e Caloteiros, diz Alberto João Jardim dos "gajos" de Lisboa
Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim, Concelho do Funchal, Região Autónoma da Madeira – professor do elogio! :)
Quando andava em Coimbra, pelo que contavam nas repúblicas estudantis, o homem era levado da breca, e até tinha muita piada quando se fazia passear, por entre as senhoras da sociedade coimbrã, de porquinho com trela nas ruas da baixa em frente ao Hotel Astória.
Hoje em dia, o homem já leva cerca de 28 anos consecutivos de poder na ilha da Madeira, e contrariamente ao que este deve pensar, o poder da cadeira já se colou às calças e "graça" já só tem no fim do ano ou no Carnaval, como se pode ver por estas últimas referências ao governo e pelas suas polémicas e célebres declarações sobre emigrantes chineses na Madeira.
Quando andava em Coimbra, pelo que contavam nas repúblicas estudantis, o homem era levado da breca, e até tinha muita piada quando se fazia passear, por entre as senhoras da sociedade coimbrã, de porquinho com trela nas ruas da baixa em frente ao Hotel Astória.
Hoje em dia, o homem já leva cerca de 28 anos consecutivos de poder na ilha da Madeira, e contrariamente ao que este deve pensar, o poder da cadeira já se colou às calças e "graça" já só tem no fim do ano ou no Carnaval, como se pode ver por estas últimas referências ao governo e pelas suas polémicas e célebres declarações sobre emigrantes chineses na Madeira.
Por menos que se goste do eng.º Sócrates e por mais que Jardim tenha feito pela ilha, ninguém adquire o direito de contrair empréstimos "à la carte" e dizer livremente o que se pensa do primeiro-ministro e do resto dos "gajos" que previamente o alertaram do empréstimo.
Será que o que se passa com o governo é uma questão de loucura, como diz o A. Jardim?! Ou, nesta altura do braço de ferro, não será já uma questão de "big balls" de quem quer que seja do governo? É de aproveitar a deixa srs. do governo da República, pois o homem forte da Madeira não anda lá muito equilibrado!
Mas, voltando ao assunto; quer dizer: então os outros, Municípios e Governos Regionais, é-lhes ser aplicada a lei, e a Madeira ficava isenta. Este esforço tem que ser conjunto. A governação é para todos igual, e ele sabe disso porque também a exerce!
Já agora: a questão do off-shore?! Como é que fica?
Mas, voltando ao assunto; quer dizer: então os outros, Municípios e Governos Regionais, é-lhes ser aplicada a lei, e a Madeira ficava isenta. Este esforço tem que ser conjunto. A governação é para todos igual, e ele sabe disso porque também a exerce!
Já agora: a questão do off-shore?! Como é que fica?
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