William Somerset Maughan, Thomas Mann, Henry James e Luís Carmelo têm algo em comum. Cada qual com pelo menos um livro, uma história ou uma passagem em cenários italianos, mais propriamente no fantástico e embriagante norte de Itália
Falo de Paixão em Florença, A Morte em Veneza, Manuscritos de Jeffrey Aspern e No Princípio era Veneza.
Os 2 primeiros tiveram recriação cinematográfica. Ainda não os vi na tela, mas já faltou mais.
No entanto, dos 4 livros apenas li o primeiro, o que me levou a incluir Somerset Maughan nos meus actuais escritores de eleição. Para já, segue-se O Fio da Navalha. O terceiro - de Henry James -, estou a ler e não me sinto nada arrependido. Tem um bom ritmo e enredo cativante. O segundo - Thomas Mann, A Morte em Veneza - o tal do exercício das palavras belas, será para a altura certa e no local certo...
Falo de Paixão em Florença, A Morte em Veneza, Manuscritos de Jeffrey Aspern e No Princípio era Veneza.
Os 2 primeiros tiveram recriação cinematográfica. Ainda não os vi na tela, mas já faltou mais.
No entanto, dos 4 livros apenas li o primeiro, o que me levou a incluir Somerset Maughan nos meus actuais escritores de eleição. Para já, segue-se O Fio da Navalha. O terceiro - de Henry James -, estou a ler e não me sinto nada arrependido. Tem um bom ritmo e enredo cativante. O segundo - Thomas Mann, A Morte em Veneza - o tal do exercício das palavras belas, será para a altura certa e no local certo...
4 comentários:
Gostei muito de todos os livros do Henry james que apanhei nas bibliotecas públicas...
Do WSM, não li nada.
Do Thomas Mann também estou à espera da altura certa, já estiveram na minha mão...
O Luís Carmelo não sei quem é.
WSM, escritor do mundo, é muito semelhante a Ernst Hemingway, embora seja britânico, naturalmente inspirado pela grandeza do "British Empire".
Henry James conheço mal. Mas está a ser agradável.
O último, de Luís Carmelo (blog:miniscente), descreve as vivências de Maria por vários locais do eterno mediterrâneo com especial atenção ao Venetto e Veneza. Fá-lo de forma muito fechada, enclausurando a narrativa com as sensações do peculiar mundo de Maria, a personagem central. Não é para mim; sou claustrofóbico.
Pretendo ler Thomas Mann, a curto prazo, penso que vou encontrar uma literatura sublime, acrescida da envolvência das paisagens do lido veneziano, espero eu, em breve…
Escrevi o 'No Princípio era Veneza' de jacto em Outubro-Novembro de 1987, há dezanove anos. É um romance dos meus inícios - o terceiro - e vale o que vale. Para mim está muito datado e nada tem já que ver com os romances pós-'A Falha', ou seja, da última década. Mas achei curioso, inesperado e generoso este apontamento. Agradeço-o com toda a sinceridade (embora seja totalmente desproporcionado colocar-me ao lado de grandes nomes da literatura mundial).
Abraço amigo, Luís Carmelo.
Desde já agradeço a visita ao blog, o que me traz muita satisfação.
Antes de partir para Veneza, procurei na net escritos sobre a cidade, e "dei de caras" com o seu livro que na altura achei interessante. Acabei por o adquirir em Coimbra.
Cordiais saudações,
Victor Figueiredo
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